Olá,
eu sou Francielly, criadora da Cinepoética.
Estudo Cinema na FAAP e atuo como copywriter focada em CRM em uma agência de marketing. À primeira vista, são dois universos diferentes, mas ambos partem do mesmo ponto: entender como as histórias se constroem e o que elas provocam nas pessoas.
O cinema, para mim, é um espaço de memória e revisão. Por isso, em minha pesquisa de iniciação científica, estudo a presença do negro no cinema brasileiro durante o processo de industrialização do audiovisual, especialmente entre os anos 1940 e 1950 — um período em que a Atlântida Cinematográfica consolidava um modelo de produção popular e as chamadas “chanchadas” ganhavam força nas telas.
O que me interessa é olhar para essas obras não só como produtos de uma época, mas como construções que moldaram os processos culturais do país.
A Cinepoética nasce desse lugar entre pesquisa e prática, onde o cinema é analisado, sentido e questionado.
O projeto propõe revisitar imagens, compreender seus contextos e perceber o que ainda reverbera hoje.