O cinema como memória do mundo.

Autor: Francielly Rebeca

Francielly Silva, 25 anos, é estudante de Cinema na FAAP e copywriter focada em CRM em uma agência de marketing. Pesquisa o papel do negro no cinema brasileiro entre as décadas de 1940 e 1950, com foco na Atlântida Cinematográfica e nas chamadas chanchadas. Criadora da Cinepoética, une crítica e sensibilidade para pensar o cinema como espaço de memória, história e poesia. Admiradora do olhar humanista de Aki Kaurismäki, acredita que cada filme é também uma forma de escrita do mundo.