Ai, ai, ai, Dona Cegonha: o Carnaval Atlântida de José Carlos Burle e Carlos Manga
“Ai, ai, ai, Dona Cegonha”, marchinha de carnaval que acompanha a obra Carnaval Atlântida (1952), de José Carlos Burle e…
Francielly Silva, 25 anos, é estudante de Cinema na FAAP e copywriter focada em CRM em uma agência de marketing. Pesquisa o papel do negro no cinema brasileiro entre as décadas de 1940 e 1950, com foco na Atlântida Cinematográfica e nas chamadas chanchadas. Criadora da Cinepoética, une crítica e sensibilidade para pensar o cinema como espaço de memória, história e poesia. Admiradora do olhar humanista de Aki Kaurismäki, acredita que cada filme é também uma forma de escrita do mundo.
“Ai, ai, ai, Dona Cegonha”, marchinha de carnaval que acompanha a obra Carnaval Atlântida (1952), de José Carlos Burle e…
Herdamos o termo “chanchada” como se fosse inevitável. Ele surge nas páginas dos críticos dos anos 1940 e 1950, quase…
O cinema nasceu como invenção técnica, mas amadureceu como linguagem da alma. Desde que os irmãos Lumière projetaram o primeiro…